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Como o Pix ajuda o seu negócio artesanal criativo?

Como o Pix ajuda o seu negócio artesanal criativo?

Um meio relativamente novo e moderno de realizar pagamentos no Brasil promete revolucionar as transações financeiras e até mesmo as relações de compra e venda no país: este é o Pix, um meio de pagamento e transferência lançado pelo Banco Central. A julgar pela quantidade exorbitante de taxas pagas ao realizar transações bancárias e o alto valor pago por cada uma delas, podemos dizer que é uma promessa e tanto. Mas você já parou para pensar como o Pix pode ajudar o seu negócio artesanal criativo? Neste post, vamos te ajudar a organizar os pagamentos a partir do Pix.

Como uma forma de pagamento instantâneo, o Pix pode ser a ferramenta perfeita para evitar a inadimplência dos seus produtos. Em negócios criativos, como é o caso da fabricação de personalizados, é comum que você tenha dificuldade com o recebimento do pagamento em algumas ocasiões. Para evitar calotes, o Pix surge como uma ótima opção. 

O Pix pode ser utilizado como uma opção adicional ao boleto e cartão de crédito, sem as taxas que normalmente são cobradas por essas duas formas de pagamento.

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VANTAGENS DO PIX PARA O SEU NEGÓCIO CRIATIVO

  • Os pagamentos podem ser realizados em qualquer dia e horário e o recebimento desses valores é instantâneo;
  • Não há cobrança de taxa: nem você nem o seu cliente pagará a mais ao optar por esse meio de pagamento;
  • Pagamento direto na conta do seu negócio, sem intermediários;
  • Fluxo de caixa otimizado.

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HISTÓRICO

Até a criação do Pix, os brasileiros contavam com três modelos de transferência bancária: a TEF, o DOC e o TED. Em geral, no caso de transferências feitas entre contas do mesmo banco por pessoa física (TEF ou Transferência Eletrônica Financeira), o destinatário do dinheiro o recebe de maneira imediata e sem custos. 

No entanto, para envio de dinheiro para uma conta de um banco diferente, as coisas mudam de figura. Você pode optar por um TED (Transferência Eletrônica Disponível) ou DOC (Documento de Ordem de Crédito). A primeira não limita o valor a ser transferido e pode cair no mesmo dia na conta do beneficiado pela transferência, desde que a operação seja feita até 17h. Já no caso do DOC, o valor máximo permitido é de R$ 4.999,99. Se optar pelo DOC, saiba que a transferência só irá cair na conta no dia útil  seguinte ou em até 2 dias úteis, caso tenha feito a operação no final de semana, em um feriado ou após 22h. Além disso, tanto para o TED quanto o DOC são cobradas taxas que variam de acordo com o banco.

Com o Pix, você cadastra uma chave no seu banco (que pode ser e-mail, telefone, CPF ou um outro número), que será informada para pessoa que deseja transferir dinheiro para você. Assim, a chave do Pix é a sua identificação, que não precisa ser mais agência e número da conta. Aliás, vale lembrar que cada chave só pode ser vinculada a uma conta bancária.

Fonte: Banco Central

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PIX PARA EMPRESAS

E no caso da pessoa jurídica, como fica? Segundo informado pelo site Exame, “o PIX é gratuito para pessoas físicas, mas, para empresas, o Banco Central decidiu que os bancos podem cobrar uma taxa definida por elas mesmas, sem interferência da instituição. O processo é idêntico ao que acontece com as tarifas de transferência atuais, mas a tendência é de que o valor seja menor do que o cobrado em TEDs e DOCs”. Isso quer dizer que, na prática, o processo de envio de dinheiro para outras instituições bancárias pode sim ter taxas, a depender da escolha do seu banco. 

Apesar da possibilidade de ser cobrado como PJ, o ponto de virada que certamente vai fazer a diferença é o fato de que os seus clientes pessoa física não serão. Assim, usar o Pix para as vendas torna tudo mais fácil! Incrível, né?

Sobre as taxas, o Banco Central afirma que “no âmbito do Pix, aplicam-se aos microempreendedores individuais (MEIs) e empresários individuais as mesmas regras de pessoas físicas. Por sua vez, aplicam-se à Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) as regras de pessoa jurídica”.

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